terça-feira, 3 de agosto de 2010

CESOM - A Contratação de Deficientes Físicos pela NOVACAP

O papel social desenvolvido pela Novacap iniciou-se com sua criação na década de 50. Na época, construiu e fiscalizou acampamentos e alojamentos, administrou farmácia, centro de atendimento a tuberculosos, hospital volante, transporte, clube de lazer, esporte, recreação, cinema, moradia e fabricou tijolo para construção de casas para seus funcionários.
Ainda naquela época, já em parceria com o Sesi, proporcionou atendimento médico e odontológico e cursos profissionalizantes. Até casamento coletivo foi realizado sob a coordenação da Novacap.
Atualmente, a Companhia dispõe de atendimento médico-odontológico de emergência, atendimento ao usuário de álcool, tabagismo e outras drogas.
Há, em sua área administrativa, um Centro de Lazer (Celacap) com piscina, quadras de futsal e futebol de campo, quadras de areia, parque infantil, sauna, salão de jogos, salão de beleza e restaurante.
Proporciona, através do Sesi, competições esportivas em níveis local, regional, nacional e internacional, como aconteceu com o servidor Antônio Delfino de Souza, medalha de prata na corrida de 400m nas Paraolimpíadas, em Sidney, Austrália, no ano de 2000.
Comemora a data de criação da Empresa e mantém reconhecimento pelo tempo de trabalho dos funcionários com 25 e 35 anos de casa.
Possui espaço, no hall de entrada do prédio da Presidência, para exposições e outras manifestações de artes plásticas dos empregados e artistas da cidade. Apóia programas religiosos como missas, cultos e grupos de orações.
Atende à Lei Federal quanto à contratação de aproximadamente 200 pessoas portadoras de necessidades especiais, o que coloca a Novacap em posição de destaque dentre as empresas do Distrito Federal.
Executa, ainda, dois importantes programas sócio-educativos:
1.    Através do Centro Espírita Sebastião O Mártir (Cesom), emprega deficientes físicos e auditivos nos serviços de jardinagem;
2.    Pelo Centro Salesiano do Menor (Cesam) emprega 300 adolescentes, estudantes na faixa etária entre 16 e 18 anos pertencentes a famílias com renda per capita de até um salário mínimo, que executam nos viveiros serviços de produção de mudas e, na Sede da Companhia, trabalham como mensageiros.